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31 de outubro de 2013 - 15:17
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Alimentos e Bebidas

O que eles pensam sobre Doces

A ideia inicial era fazer esse post sobre doces de Halloween mas, para não ficar repetitivo e vocês não enjoarem do tema, apenas me inspirei na ideia do ~treat~ e trouxe outros doces “atemporais” mais famosinhos do cotidiano, uns básicos e alguns que são modinha – nada caricatos com a data. Acho que não deixa de ser delicioso, né? Quero saber se os nossos colaboradores acham cupcakes e macarons muita frescurinha ou não se importam de ganhar isso de presente das namoradas, ou então se tem doces que ficam melhores quando divididos com alguém e etc. O que eles pensam sobre doces?

. Conheça Eles: Gravataí MerengueGustavo Mendonça, Fred Elboni e Claudio Tarandach.

Macarons

macarons01 gravzGravataí Merengue:
Falaê, meninas! Vejam que coisa curiosa: apesar de gordo, não gosto de doces. É mole? Não que os DETESTE, isso seria impossível, mas não sou lá muito fã. De todo modo, ressalto a beleza e a graça do macaron, que é maravilhoso QUANDO BEM FEITO (parece uma ressalva óbvia, porém se faz necessária diante de alguns macarons que aparecem aí).

gustavo-03Gustavo Mendonça:

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Fred Elboni:
Admito nunca ter sido um fã incondicional de doces – o que já poderia fazer vocês pararem de ler meus comentários por agora. Confesso que, Macaron é aquele tipo de doce que só como quando não tem mais nada de ar docístico para comer. Ou quando pergunto a alguém em casa se tem algum doce para comer e me respondem: “Tem fruta e gelatina na geladeira”. Só queria deixar claro que: fruta e gelatina não são doces – por mais que sejam.

Claudio Tarandach:
Chegamos em um assunto paradoxal para a maioria das mulheres: amam ganhar/ comer chocolate, mas sempre dizem que não podem para não engordar. Quando o assunto é doce, homem é bem mais tranquilo, mas, quando era menor, já fui bem gordo e não passava um dia sem comer. Enfim, o que percebo nos doces é que eles estão ganhando novas “roupagens” (nomenclaturas e enfeites) que os estão deixando cada vez mais caros. Bom, chega de dissertação! Macaron é muito bom, principalmente quando comido junto com um café e existem muitas embalagens bonita e tipos para se presentear a mulher.

Cupcake

cupcake01 gravzGravataí Merengue:
Acho bonitinho, mas confesso que… NUNCA COMI. Quando houve oportunidade, optei por outro doce (em geral, cheesecake).

gustavo-03Gustavo Mendonça:

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.Fred Elboni:
Ultimamente virou moda esse lance de Cupcake, tudo pelo simples fato dele ser: fofo e doce. Mas como um belo chato que sou, confesso não ser muito fã de bolos, tortas e doces-enche-bucho. Prefiro aqueles doces mais brandos, ou doces que realmente matam a minha vontade de doce.

Claudio Tarandach:
Cupcake, vulgo bolinho com cobertura que passou a ter seu nome em inglês para ser cobrado mais caro. Em São Paulo, cai na categoria “gourmet”, meu! Gourmet é um nome que o brasileiro e, principalmente paulistano, adotou para falar que a comida é top (né, meu?) e cobrar mais caro por ela. Existem vários tipos bonitinhos e não tão saborosos e vários tipos saborosos e não tão bonitinhos. Atentem-se, existem diversas combinações com esses 2 tipos. Acho válido dar para a mulher como um agrado, mas não como um presente de algo realmente significante.

Balinhas

balinhas03 gravzGravataí Merengue:
Essas gelatinosas são ótimas, já fui viciado (naquele nível de ir ao centro da cidade e comprar de caixa). Agora, não mais. Desde que ninguém apareça com isso na minha frente, claro.

gustavo-03Gustavo Mendonça:

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Fred Elboni:
Balinhas Fini. Acho que isso já diz tudo.
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Claudio Tarandach:
Quando eu era menor, eu amava esses tipos de balinhas! Não como presente, mas antes eu adoraria ganhá-las lá pelos meus 12 anos; hoje não. Lembrem-se: Homens – heterossexuais padrão, não gostam de ser presenteados com doces. É diferente do que você ir visitar alguém ou sair e dar um doce pra pessoa. Enfim, bem-vindas, cáries.

Brigadeiro

brigadeiro2 gravzGravataí Merengue:
Não gosto – sim, já espero as pedradas. Mas não gosto, mesmo. Sem contar aqueles brigadeiros de festa elaborados para RENDER. O de colher tem seu momento, mas não consigo mais de uma vez por ano. Muito doce.

gustavo-03Gustavo Mendonça:

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Fred Elboni:
Como não namoro, nem vou a festas de crianças, faz um belo tempo, não me recordo muito bem do gosto, nem da textura, desse doce chamado brigadeiro. Mas quando isso acontece, coisa rara, sou daqueles que come uma colher e já não aguenta mais nem olhar. PS: Sempre achei engraçado quando eu ficava com uma garota e ela chamava – até hoje não sei o porquê – de “negrinho” e não brigadeiro – eu morria de rir com esse fato, no mínimo, atípico.

Claudio Tarandach:
E quem não gosta? Brigadeiro ou negrinho, todo mundo come! Ok, só não venha para São Paulo e diga fora de casa: “Bah, que vontade de comer um negrinho!”. Você não será bem interpretado(a). Por falar em SP, aqui existem vários tipos de brigadeiros tops e gourmets, meu! Alguns chegam a custar absurdos R$ 10! Conheci gente que quis comprar um desses caros de lembrança e desistiu por achar um absurdo pagar R$7 em UM brigadeiro e R$11 em uma embalagem de papelão para ele. Mas, pô, é um brigadeiro top gourmet, né, meu?

Sorvete

sorvete01 gravzGravataí Merengue:
Aí sim. Assim como adoto a máxima de que FRUTA NÃO É SOBREMESA, também simpatizo com a corrente segundo a qual uma boa sobremesa precisa ser fria ou gelada. Sorvete é algo sublime, perfeito e maravilhoso – especialmente aquele de cookes da Haagen Dazs.

gustavo-03Gustavo Mendonça:

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Fred Elboni:
Dentre esses, com certeza o sorvete é o que mais gosto – o que realmente deve ser uma informação de suma importância para você que está lendo. Mas prefiro os sorvetes de fruta aos de chocolate, doce de leite ou leite condensado. Na real, como já disse, não sou fã de nada muuuuito doce.

Claudio Tarandach:
Essa porra engorda pra caramba e todo mundo gosta de tomar aos montes. Se quiserem sabores bizarros, procurem marcas japonesas e outras asiáticas mais. Sem mais.
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Marshmallow

marshmallow17 gravzGravataí Merengue:
Vocês ainda não imaginavam que pudessem ser um dia nascidas e isso já fazia certo “sucesso”. Creio que foi em 1991, salvo melhor juízo. Nessa época, houve uma enxurrada de importados de todos os tipos (tínhamos um mercado fechado até então). Daí, surgiram cervejas americanas, chicletes de metro, toda sorte de produtos até então comprados por quem ia a Miami (ou Paraguai) e, nessa leva, surgiram os sacos de marshmallow. Cheguei a ver gente esquentar em fogueira ou lareira, assim como viam nos desenhos animados. Até no micro-ondas lembro de gente dizer que fez. Eu achava uma merda. Sempre fui chato.

gustavo-03Gustavo Mendonça:

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Fred Elboni:
Não como Marshmallows – acho esse nome muito engraçado! – desde quando eu era criança e ia naqueles quiosques cheio de doces, caros e coloridos, que ficavam nos Shoppings. Recordo-me que minha Mãe nunca me deixava pegar mais do que 100g. Obrigado Mãe.

Claudio Tarandach:
Dependendo do humor é gostoso. Gruda no dente.
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17 Comentários

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  1. Mariane
    31 de outubro de 2013 - 15:36

    Fred! Por acaso a guria que tu ficava era gaúcha? Aqui no Rio Grande do Sul temos o costume de chamar o brigadeiro de negrinho, nem nós sabemos o motivo, mas falar brigadeiro soa até estranho por aqui.

    • Sylvia
      31 de outubro de 2013 - 16:11

      Mariane em 31 de outubro de 2013 às 15:36 disse:

      Fred! Por acaso a guria que tu ficava era gaúcha? Aqui no Rio Grande do Sul temos o costume de chamar o brigadeiro de negrinho, nem nós sabemos o motivo, mas falar brigadeiro soa até estranho por aqui.

      Apenas que…
      Negrinho e Branquinho >>>>>> Brigadeiro e Beijinho
      ;)

  2. Lisiane
    31 de outubro de 2013 - 18:19

    Meu ponto fraco! Sou louca por todo tipo de doce. E viciada, não consigo passar um dia sem comer algo doce.
    Desses ai, não gosto só de marshmellow e nunca comi (embora deseje muito) macaron.

  3. Kah
    01 de novembro de 2013 - 10:21

    Meu namorado também não é chegado em doces, comprar pra agradá-lo é furada. O que ele gosta mesmo é quando eu cozinho pra ele – parece que prefere isso a ganhar presente, vê se pode?!
    Mas pra me agradar basta me dar qualquer um desses doces, de preferência em grande quantidade (pra eu passar o resto da semana com culpa, me matando na esteira e fazendo detox…kkkkkkk) Amo/sou!!
    Sobre os doces gourmets, acho a maior furada também, isso me irrita demais. Não compro, sou revoltada, acho caro, sou mais fazer em casa!

  4. Rossana Baptista Queiroz
    01 de novembro de 2013 - 11:24

    Também não sou muito de doce, mas quando dá vontade eu gosto de comer algo bem doce, como um “negrinho” (sim, sou gaúcha e assim que chamamos o “brigadeiro”). Se o Fred já achou engraçado isso, imagina se visse a guria pedindo por “pão francês” no RS!! ;) E também prefiro um cheesecake ao cupcake! …E acho a coisa mais ruim desse universo aqueles marshmallows coloridos! :P

  5. Ana
    01 de novembro de 2013 - 13:07

    Eu sempre fui doooida pra experimentar esses tais de macarons, porque são bonitinhos e tudo, daí comi um e… fuén. Achei sem graça de tudo. Cupcake também é bolo com outra roupagem e muito menos graça… mas os outros três, eu amo. Só que acho que sou muito da roça, porque os doces “cotidianos” aqui na minha terra são muito mais perto de paçoca e cocada (e pamonha, claro) do que esses docinhos “gourmet”. E acho curioso que a maioria dos rapazes que eu conheço os preferem, também (meu namorado adora quebra-queixo, meu irmão come doce de leite como se não houvesse amanhã e por aí vai)…

  6. Kássia
    01 de novembro de 2013 - 19:15

    Olha, aqui no RS a maioria chama de negrinho, que por sinal é muito bom, como podem não gostar?? hahahah

  7. Bárbara
    01 de novembro de 2013 - 21:40

    Morri de rir com o “doce enche-bucho”. Desses aí o único que não gosto é marshmallow, macarons nunca comi, mas tenho certeza que ia adorar.

  8. Anne
    02 de novembro de 2013 - 08:43

    A maioria dos homens que eu conheço não ligam muito para doces, mas em compensação os que gostam bastante são demais, 8 ou 80.
    Eu nem sou muito fã, por incrível que pareça.

  9. Jaqueline
    02 de novembro de 2013 - 11:42

    Bem… Fica muito difícil conviver com um homem que não gosta de brigadeiro, rsrsrs

  10. Bianca
    02 de novembro de 2013 - 18:45

    Tenho um pouco de dó de gente que acha que fruta não é doce =/

  11. Yasmim
    02 de novembro de 2013 - 23:20

    Vocês são chaaaatoooosssss! hahahahahahah

  12. Aline
    03 de novembro de 2013 - 23:46

    Quando vi o tema achei que seria sem graça, mas adorei. Também adoto eternamente a máxima do Gravataí de que FRUTA NÃO É SOBREMESA. Gelatina idem. E adorei a expressão doces-enche-bucho do Fred.

    Amo essa balinha de ursinho. Comprava o saco de 500g e passava dias com ele no colo. Sorvete é a minha sobremesa preferida.

    E todo homem que vejo curte cheesecake. ;)

  13. Gabriela Gomes
    17 de novembro de 2013 - 20:20

    Só eu que sou gaúcha e não falo “negrinho”?kk Nunca falei, desde pequena sempre falei “brigadeiro”, já o branquinho, sempre falo branquinho kk Adorei o post, bom saber a opinião deles sobre isso!
    http://www.espacegirl.com

  14. Stephanie
    18 de novembro de 2013 - 22:17

    Como eu tenho sérios problemas para conseguir engordar eu adorooooooooooooooo receber doce de presente ou como “lembrei de você”.
    Se eu ganhar algum doce/chocolate vou ficar super feliz e vou comer sem culpa. Não tenho esse problema de culpa com comida \o/

  15. Luisa
    20 de novembro de 2013 - 10:53

    Adorei o post. Amo fazer e comer doces. E por incrível que pareça ainda não comi os famosos macarons rs
    http://kekasemvassoura.blogspot.com.br/

  16. carol
    22 de novembro de 2013 - 09:43

    rs.. não sou fa de doces e é interessante ver mais pessoas assim. sempre achei que era estranha por não curtir tanto sorvete (de fruta até vai..)… acho cupcakes lindos, mas puro açúcar, acho macarons lindos, mas curto somente os azedinhos (frutas) por aí vai.

    sobre MARSHMALOW, eu só tenho uma coisa a dizer: são super sem graça a não ser que você esteja sim ao redor de uma fogueira com vários amigos ou família e um violão. é pura diversão vendo a criançada esquentar tanto que o treco pega fogo (memórias de acampamento ressurgindo das cinzas…hehehe) e o sabor dele quentinho e derretido misturado aos caos ou serenidade da rodinha na fogueira é no mínimo uma memória feliz.

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