Um dos melhores desenhos dos anos 80 ganhou releitura no teatro, em um espetáculo infantil. A direção e o roteiro de “Caverna do Dragão – O Duelo Final” são da Gilda Vandenbrande, e a peça criou um desfecho livre dos episódios originais, já que o desenho nunca teve um fim gravado.

O espetáculo tem efeitos de luz, sonorização e projeção, pra dar conta de detalhes como as mágicas de Presto e da montanha-russa que leva os jovens para o outro mundo.

Caverna do Dragão – O Duelo Final
Teatro Augusta – Rua Augusta, 943, Bela Vista (3155-4141)
Sábados e domingos, às 16h – Duração de 50min – R$ 30

Via G1, dica da Barbara

Sobre o desenho, pela falta de um desenho final, surgiram scripts fakes e boatos de que as crianças teriam morrido no acidente da montanha russa e o outro mundo seria na verdade um inferno, e o Mestre dos Magos algo como um demônio. Mas existe um script considerado oficial, escrito por um dos roteiristas do desenho, Michael Reaves:

O episódio inicia com os seis garotos enfrentando uma hidra. O Mestre dos Magos aparece durante a briga mas se recusa a ajudá-los, o que causa estranhamento geral. Mais tarde, o Vingador surge e apresenta uma maneira para a turma voltar ao seu mundo: encontrar uma chave escondida e arremessá-la em um abismo. A proposta faz o grupo se dividir em dois (Eric, Presto e Sheila de um lado e Hank, Bobby, Diana e Uni do outro). Após quase morrerem em um vulcão, eles se juntam novamente e encontram a tal chave dentro de um sarcófago com a imagem do Vingador. Ao serem atacados por uma ameba gigante, Eric usa a chave em uma fechadura e salva seus amigos da morte certa. Isso faz o Vingador se transformar em sua forma real (um cavaleiro) e se revela filho do Mestre dos Magos. Com o vilão libertado, os garotos ganham a opção de voltar para seus lares. O episódio termina sem o espectador saber se eles retornaram ou não para a Terra, deixando aí o espaço para uma continuação na temporada seguinte.

Marie Desbons é francesa e começou ilustrando livros de histórias infantis. Quando viu que muita gente adorava seus desenhos, passou a produzir e vender os mais diversos acessórios: cadernos, agendas, bijous, quadros, cartões postais, etc.

Sua arte tem um traço delicado e retrô, assim como as cores e as texturas que ela usa para fazer os desenhos, parece que tudo veio direto da década de 50. Marie também já participou de uma animação com suas ilustrações, assista aqui.

Ela tenta trabalhar o máximo que pode com as mãos, especialmente com tinta, lápis de cor e recortes de papel para ter estampas e textura nas artes. Somente quando o recorte do papel é muito complicado ela usa Photoshop.

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Acho que o Como Usar de hoje vai render muuuuuitos comentários! Bom, é o que eu espero. Quero saber a opinião de vocês!

As ombreiras foram um super hit dos anos 80. Essa década foi conhecida pelos exageros que  na década seguinte passaram a ser cafonice.  Elas começaram a reaparecer em desfiles internacionais e nacionais e agora elas ressurgem com força. Já podem ser vistas em vitrines e nos looks de rua, mas há muita gente que ainda têm uma certa aversão aos ombros marcados.

O motivo pelo qual você não precisa temer a ombreira e o exagero dos anos 80, é que a moda volta, mas volta repaginada e coerente com a época atual. A própria palavra “ombreira” assusta um pouco, por isso prefiro as expressões “ombros em evidência”, “ombros marcados” ou “ombros assinalados”.

O ícone pop Michael Jackson e uma das roupas do desfile da Balmain outono/inverno 2010

Na prática, como os ombros serão o ponto de atenção do look, é bom equilibrar a silhueta com outras peças mais básicas, como saia lápis e calça justa. Blusas e vestidos com ombros marcados caem bem em pessoas que têm os ombros mais estreitos que os quadris. As ombreiras também causam um efeito de afinar a cintura, então, para parecer mais longilínea, opte por destacar os brincos, ao invés de usar colares.

Há diferentes tipos de ombreiras, como as pontudas, as arredondadas (dão leveza ao look) e as mais discretas (perfeitas pra quem ainda está tímida com a idéia).

Onde Comprar: na Zara tem vários casaquinhos, vestidos e blusas. Também é possível encontrar na Espaço Fashion, Maria Filó e Colcci. A Renner, Riachuelo e a C&A têm investido muito timidamente nesse estilo, então, se vocês derem sorte, poderão até encontrar. Tem que garimpar com atenção, porq as vezes não dá pra perceber que a roupa que ainda está no cabide tem esse destaque nos ombros.

1. Ombreira com legging

Baretz + Kim + Candy

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