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14 de julho de 2009 - 00:19
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Estilo

Como usar: Camisa Xadrez

Bom, reclamei-reclamei da MK Olsen no último post, mas quero fazer as pazes. Pq apesar de achar que ela é meio perdida no estilo e descuidada no visual, a gente tem que concordar que a menina é uma tremenda lançadora de tendências (mesmo que elas fiquem melhor nos outros heheh).

Foi ela que começou com o look bohemian e as sandálias gladiadoras que em seguida outras celebridades começaram a copiar, e depois a danada ainda trouxe de volta as camisas xadrez do grunge dos anos 90.

kurtcobain

Kurt Cobain

O xadrez é sempre uma estampa gostosa de usar no inverno, mas agora é hora de usar a estampa em camisas de caimento solto, com cara de “roubei do namorado”. Parece simples acertar a roupitcha, mas eu sempre acho que por detalhes (ou as vezes a cor do xadrez) você pode passar do grunge pro festa-junina! ahehaehhauiehae Talvez uma das dicas principais pra fugir disso e ir pro look rock sujinho, é complementar com bastante preto.

Pra não engordar, escolha xadrez com os quadrados menores e menos variação de cor. Xadrez amplo com muito contraste dá o efeito contrário e engorda a região.

Onde comprar: você pode roubar do guarda-roupa do namorado ou do irmão, ou garimpar em lojas diversas e lojas de departamento como C&A, Riachuelo, Renner, Marisa, Zara, MNG(eu tou pobrinha e proibida de olhar vitrines, então só sei que vi vá-ri-asss na C&A)

1. Camisa xadrez por baixo de outra jaqueta

camisaxadrez003

Andy + Eliza + Fillipa

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13 de julho de 2009 - 02:47
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Estilo

Estilo Mary-Kate Olsen

Já falei algumas vezes aqui das minhas cricrizices virgianícicas, dentre elas a mania de coisas em pares. Uma vez que eu falei do Estilo da Ashley Olsen, automaticamente me auto-condenei a ter que um dia falar do estilo da Mary-Kate, mesmo que a vontade seja de apertar o estilo dela que nem bolinha de papel e lançar numa lata de lixo.

A Mary-Kate continua atuando, participou do seriado Weeds e agora tá filmando o filme Beastly (a versão teen-babaca da Disney para A Bela e a Fera, tipo “A Nova Cinderela”). Da turma do rehab, ela já enfrentou problemas como anorexia, distúrbio de déficit atenção e depressão.

Nossa It Mendiga adora o benloka style, mas até que eu consegui umas fotos boas (se vcs vissem as outras… ai ai). MK abusa de suas peças favoritas: camisa xadrez (com short, saia, calça e amarrada na cintura), echarpe, sobretudo, jaqueta de couro, wet legging, boyfriend jacket, saia longa, maxipull/maxicardigan, casaco de pele (ARGH!), maxi bolsa, sandálias pesadas, e sempre um óculos de sol diferente.

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12 de julho de 2009 - 23:21
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Leitura

A verdade e a origem dos contos de fadas

Um postzãoooooo, só pra quem tiver interesse pelo tema. Quem não tiver, volta no próximo!

Eu fiz o post Fallen Princesses super sem pretensões  nem tinha gostado das fotos. Mas fiquei surpresa com um monte comentários que ele deu, pq achei que ninguém ia ligar muito também. Um dos assuntos nos quais os comentários cairam foram os dos contos de fadas originais, que são diferentes dos contos que a gente conhece por conta de livros e desenhos.

Fiquei super intrigada com o tema e fui pesquisar, li alguns contos originais e comprei até livro de psicanálise que explica que por mais que esses contos originais sejam cruéis e falsos, eles contribuem para fantasia, escape, recuperação e consolo da criança.

O lance nos contos de fada, é que nunca se sabe quem inventou e de onde eles vêm. Os contos foram sendo contados e repassados por gerações através dos anos até o dia em que escritores (geralmente europeus) como os Irmãos Grimm ou Charles Perrault transcrevem o conto para um livro.

Por terem sido repassados oralmente por tanto tempo, é natural que existam diversas versões e detalhes para um mesmo conto. Algumas mudanças acontecem até mesmo por motivos de tradução, como o fato de que a Cinderela da versão Perrault veste sapatinhos de cristal pq ele traduziu errôneamente a palavra vair (pele) como verre (vidro, cristal). Ou seja, o maior símbolo de Cinderela que conhecemos não condiz com o conto original, onde ela usava um tamanco de peles.

Quando a Disney decide transformar um conto de fadas em um desenho, faz-se uma escolha entre as versões e as vezes uma forçadinha na barra pra um final feliz (como em A Pequena Sereia) – pela 10ª vez, Disney não transforma e corrompe o conto loucamente!!! Ela apenas escolhe a versão que mais condiz com os valores Disney e adapta o que for necessário.

O que importa é que mesmo que sejam diferentes, tanto os contos originais que hoje em dia nós não ousaríamos contar para crianças, quanto os filmes mágicos da Disney, conseguem passar uma mensagem que contribui para o crescimento da criança, ajudando os pequenos a aprender a lidar com seus dilemas interiores.

Separei algumas histórias originais que acho mais curiosas: A Bela Adormecida (que é estuprada), Branca de Neve (com príncipe necrófilo), Cinderela (com auto-mutilação), A Pequena Sereia (com morte da mocinha no final), A Bela e a Fera (Bela com vários irmãos), Chapéuzinho Vermelho (planejando matar o lobo), Os Três Porquinhos (e a sopa de lobo), Cachinhos Dourados (a raposa e a velha) e Rumpelstiltskin (se partindo de raiva). Continue Lendo

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