Carolina Porfírio, conhecida por Kaol Porfírio, é uma ilustradora e desenvolvedora de games gaúcha. Criadora do projeto “Fight Like a Girl” (Lute Como uma Garota), Kaol mostra como essa frase, antes pejorativa, pode ser sim motivo de orgulho pra nós. A ideia do projeto surgiu como um desabafo pela falta de mulheres protagonistas fortes (e não sexualizadas) em games e filmes.

Assim, Kaol escolheu algumas personagens incríveis e inspiradoras para homenagear com ilustrações. São heroínas de ficção que nos enchem de orgulho por serem guerreiras e autossuficientes, como a Rey de “Star Wars” e a Hermione de “Harry Potter”. Selecionei algumas pro post, mas vale muito a pena ir conferir todas! 

Pra quem se interessou, todas as ilustrações viraram estampas de blusas e camisetas da loja Toda Frida! Lá também dá pra conhecer outras peças com desenhos lindos e geeks da Kaol. ♥

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Renata Fukuda tem 24 anos e mora em São Paulo. Ela é formada em Publicidade e hoje se dedica exclusivamente ao seu blog, o Umbigo Sem Fundo. É mãe de duas cadelinhas, a Sakura e a a Shoyu, e dona de um cabelão vermelho  maravilhoso.

O estilo da Renata transita entre o romântico e o descontraído. Ao mesmo tempo que adora vestidinhos fofos com estampas, ela também curte bastante uma boa combinação de jeans e camiseta. Quem não, né? A Renata investe bastante nas peças de cintura alta e em looks com cintura marcada – que são, na maioria das vezes, com pernocas de fora. Ah! E ela é mais uma das blogueiras super adeptas das botinhas no verão. Fica a dica para você que quiser mais inspiração de como usá-las. ;)

Na maquiagem, Renata vai longe. Não faltam diferentes tons de batons e sombras para acompanhar. E o melhor é que ela mostra como ruivas podem sim, e muito, usar batom vermelho também. O cabelo lindo é um capítulo à parte, que ela mesma retoca em casa. A franja dá o toque final. <3 Para continuar a seguir essa linda, é só entrar no seu blog e nas suas redes sociais: Facebook e Instagram.

Cintura alta

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O turbante, muito mais do que um simples acessório de cabeça, é um símbolo de luta e resistência. No Brasil, ele carrega vários significados – como empoderamento e sabedoria, por exemplo – e representa um grande resgate da cultura ancestral africana. Ele possui um papel fortíssimo nas religiões de origens africanas, porque é usado para proteger o “ori”, que significa cabeça na língua yorubá.

Dresscoração

O acessório vem ganhando cada vez mais espaço nas ruas como forma de reconhecimento e valorização da cultura negra na contemporaneidade, como consciência e orgulho da sua origem. Ou seja, o turbante não é modinha. Ele é um elemento político-social de empoderamento do povo negro. Para a mulher negra (e para as meninas negras também!), o turbante é a sua própria coroa. Por isso, todo o respeito à cultura é o mínimo que nós, brancas, podemos fazer. Para continuar a ler sobre o assunto, indico muito os textos da Fernnandah, da Karoline e da Stephanie.

A moda possui um poder de apropriação cultural muitas vezes nocivo, o que tornou qualquer amarração na cabeça um “turbante”. Porém, é bom que fique claro: isso, isso e isso são lenços ou faixas de cabelo. Turbante de verdade é geralmente feito de um tecido retangular comprido, mais grosso, e que possibilita diversas amarrações. No Youtube, várias meninas ensinam maneiras de amarrá-lo. Aproveita e vê os vídeos das lindonas Rayza, Magá, Yuli, Sá e Débora para ter mais ideias na hora de colocar o seu. ;)

Onde comprar: Dresscoração, Turbante-se, Boutique de Krioula, Maria Chantal, Ttrappo e AFROntará.

1. Turbante com vestido

KELLY | PAOLA | GAËLLE | TANIA

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