A estampa que mais caracteriza os anos 70 é a Paisley, anteriormente conhecida como Cashmere. O nome pode ser bem diferente, mas ela é mais comum do que você imagina! Ao olhar para a padronagem, logo associamos ao movimento hippie. Mas ela não surgiu aí! Aliás, voltem bastante no tempo, no século XVII. A estampa era comum na Índia, xales estampados eram feitos na região da Caxemira, mas ainda não era nomeada de “Paisley”. Exploradores britânicos levaram essa novidade para a Europa, mas, como o custo de importação era muito alto, tiveram que achar outra saída para o comércio.

Aí que entra a explicação do nome Paisley. Na verdade, esse é o nome de uma cidade na Escócia que ficou famosa por conseguir reproduzir a estampa e vender muito mais barato para toda a Europa. Mas, como vemos, a estampa foi muito além dos xales indianos de cashmere. Hoje, podemos escolher entre uma infinidade de peças com cores diversificadas e que se adapta ao nosso gosto e estilo.

Existem variações da estampa por aí, então, se você quer algo mais discreto, procure as cores mais escuras ou aquelas que possuem apenas dois tons. Essas são mais fáceis de fazer combinações para ir trabalhar, por exemplo. Se você escolher um vestido, camisa ou blusa com a estampa, invista em peças de alfaiataria como blazers ou mais chiques, como trench coats, para dar mais seriedade à roupa. Caso você ainda não tenha acostumado com a estampa, escolha acessórios com essa padronagem, por exemplo, sapatos.

Masssss, como estamos no verão, a estampa merece sair do armário bem colorida e, de preferência, em tecidos bem leves, fluidos e molinhos. Acessórios e sapatos de couro marrom completam o look setentinha da estampa. Para dar um ar mais retrô, você pode escolher oxfords e bolsas tipo carteiro para acompanhar. Para descontrair, escolha bolsas bem coloridas, combinando com um dos tons da estampa.

Onde Comprar: garimpe sempre em lojas como Zara, Renner e C&A. Além delas, a Bobstore tem na sua coleção de verão algumas peças bem bonitas de estampa Paisley. Se você está procurando por sapatos, a marca Anacapri possui rasteirinhas e sapatilhas nessa padronagem.

1. Vestido de Estampa Paisley

twitchvintage _ eliza _ golestaneh

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Além da Kiko, descobri outra marca de maquiagem boa e barata lá na Espanha. A Flormar nasceu na Turquia e além de ter lojas na Europa, está em lugares como Egito e Marrocos.

Comprei meus makes num estande na estação de trem de Barcelona. Além da maquiagem, a marca também tem esmalte, hidratante corporal e perfume. As coisas custam entre €2,90 (o pó compacto) a €8,90 (o preço da paleta com 5 cores de sombra).

Minhas escolhas

• Pretty Compact Quartet Eye Shadow
Amo sombra cintilante mas escolhi essa paleta pelo motivo contrário, ela tem um marrom e um nude mate e as duas outras cores tem brilho mega leve. Não tinha nenhuma paleta parecida e gosto dessas pra levar na bolsa ou em viagem.

• Color Palette
Mais uma pra levar em viagem, essa faz um olhão preto bem lindo. As cores são bem pigmentadas e tem aquele brilhinho que ilumina o olhar.

• Ball Blusher
Amo esses produtos em bolinha, apesar de não serem tão práticos quanto os compactos. Esse bronzer é avermelhadinho, já faz o papel do blush também e tem bastante cintilância.

• Terracota Blush On
Escolhi esse pq tava curiosa por ele ser laranja (nunca vi nada laranja assim da MAC por ex). No rosto tem que esfumar bastante pra dissolver a cor, mas o q me incomodou um pouco é que o brilho dourado é forte.

As meninas do Coisas de Diva falaram um pouco sobre marcas de maquiagem pra se procurar em viagem e lá também tem Kiko e Flormar!

O Carnaval se aproxima e a mulherada que curte uma festa já está planejando todos os detalhes das roupas. O abadá é algo bem típico para quem curte micaretas ou participa de camarotes e blocos carnavalescos. O legal é sempre customizá-lo e existem mil maneiras de fazer isso, vai depender da criatividade de cada uma. E como vocês pediram, hoje os nossos colaboradores contam o que eles pensam sobre Abadá.

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Conheça Eles: Gravataí Merengue, Lélu, Pedro Mainardes e Cláudio Tarandach.

Ombro único

Gravataí Merengue:
Olá, queridas e lindas leitoras. Sem elogios ou delongas, vamoquevamo: acho abadá uma merda. Porque, na verdade, ele não é algo de existência independente. Por que abadá? Porque há uma MICARETA ou camarote desses cafonas com salaminho e cerveja zoada (vejam as
marcas que patrocinam…). Julgar APENAS o abadá seria como analisar EXCLUSIVAMENTE “camisas de rodeio”. É falar do acessório e deixar de
lado o principal. Mas, ok, vamos à missão (passada a ressalva): normal, sem piriguetismos para atrair fotógrafos nem nada de mto prejudicial. Já que é OBRIGADA a usar esse cacareco, o negócio é ~customizar~.

Lélu:
Olá, leitoras! Chegou fevereiro, carnaval e zuera. Na foto está lindo pois foi feito por um estilista renomado e duas gatas vestindo, mas se você fizer em casa e errar no corte vai ficar feio e piriguete total.

Claudio Tarandach:
Lembrem-se: Abadá não é roupa. Use nos dias do evento e depois queime-o! Esse tipo de roupa é algo muito feio, caso você pegue um muito grande, vale a pena customizá-lo para que fique mais apresentável. Prefiro bem mais o da segunda imagem do que o da primeira. O da Paola ficou estranho.

Pedro Mainardes:
Olá garotas! Como estão? Já estão entrando no ritmo do carnaval? Bom, quanto aos abadás, posso ser sincero e falar que eu não acho nem um pouco legal. Mas tem que usar por sei lá quantos mil motivos. Então, acho que a Paola e a Grazi mandaram bem nisso que elas fizeram! Deixou bem mais elegante e sensual que a maioria dos que a gente vê na rua. Porém, elas estavam num camarote VIP e blá, blá, blá. Não sei se sair assim atrás do trio elétrico é uma boa. Continue Lendo