Participei de uma matéria sobre público feminino no videogame do site da Revista Época! Tem duas aspas minhas, leiaaam! :D
Meninos: videogames. Meninas: também
Números de jogadoras cresceu e quase se igualou ao de jogadores – e a indústria dos games aproveita para investir mais no público feminino
“Eu acho que a mudança veio dos dois lados”, afirma a webdesigner Lia Camargo, que, ao contrário da grande maioria de garotas, joga videogame desde pequena. “Os games e videogames passaram a ser pensados também para o público feminino, com temas atrativos e uma pegada mais casual, mas também acho que as mulheres de forma geral estão cada vez mais antenadas em tecnologia e internet e, por consequência, em games”, afirma Lia, que já escreveu posts em seu blog com dicas de jogos para Nintendo.
“Eu tenho o Wii Fit, comprei na época de lançamento e joguei 3 vezes. Não bateu uma paixão!”, afirma Lia. “Acho que ele gera a ilusão da atividade física. Minha mãe me viu jogar e apesar de estar sempre buscando modos de manter a forma não quis nem tentar. Acho que os videogames ainda não vão chamar público por esse tipo de motivo, porque ele exige um compromisso sério com o jogador. Você não joga Brain Age ou Wii Fit uma vez por mês e fica contente com resultados. São jogos feitos para que a pessoa jogue constantemente.”
Ameei, obrigada pela entrevista Renan!
Tudo começou assimmmmmm….
…eu e o joystick que não funcionava do Odyssey (e meu pai me dava pra me tapear). Amor por Didi na Mina Encantada muito antes de amor por Super Mario. Pavor da tela vermelha do score do Boliche e da cabeça do Senhor das Trevas surgindo no céu (e dos sons demoníacos de cada nave do mal que ele enviava!)! Em ambos casos, tinha que me esconder atrás do papai! haeuiehauieh