Essa semana segui a Rafinha e a Pebi até o estúdio, pra ver a produção da seção About Me da CAPRICHO. Há poucas edições a gente têm usado uma boneca Blythe pra ilustrar a seção na qual a revista busca soluções pra alguns problemas das leitoras (lembram da minha Hello Minnie, que participou de uma edição?).
Dessa vez, duas colecionadoras, a Mariana e a Sabrina, trouxeram uma turminha inteira de bonecas pra “casting” das três próximas edições de About Me!
Candy (a intelectual), Bianca (a excluída), Dorian (a morta), Amelie (a sapeca)
Laura (a moleca), Lina Bo (a artista), Heloisa (a abusadinha), Naomi (a vampirinha)
É assim mesmo. Cada boneca tem seu nome, sua história e sua personalidade. As “brincadeiras” da dona com a boneca acontecem na hora de bater fotos e encontrar outras colecionadoras (pra bater mais fotos!)
O motivo pelo qual alguém prefere uma Blythe à uma Barbie, é muito ligado ao gosto pessoal. A graça da Blythe é justamente a falta de proporção que ela tem… a cabeçona num corpo infantil, os olhões… Vcs já repararam como cabeção e/ou olhão funcionam bem pra enfofurar personagens? Hello Kitty que o diga!
Eu comecei a escrever o post, ainda mto firme sobre a decisão de não ter uma Blythe, pq já tenho minhas coleções e ando num momento apertadíssimo de grana. Mas tenho que confessar, que quanto mais coisas você fica sabendo, qto mais histórias vc lê… ai ai… difícil não PIRAR! Então, o resto do post você lê por sua conta e risco. Prepare-se pra se apaixonar, não simplesmente pelas bonecas, mas pelo universo mágico delas e das “bonequeiras” (as donas!)
Lia e Lina, by Dri Yoshida