Achei que já tinha falado de muita coisa aqui: ilustração, pintura, colagem, artesanato, fotografia, grafite… mas percebi que ainda não havia trazido nada relacionado à tatuagem!

Alice Carrier é uma ilustradora de Portland, nos Estados Unidos. Ela se destacou por te um estilo único, daqueles que olhamos e sabemos exatamente quem fez a tattoo! Esse estilo é marcado por desenhos de flores, animais e as vezes alguns itens mais diferentes, mas sempre com esse toque meio vintage, traços grossos, cores mais sóbrias e apagadas, enfim, parecem desenhos que saíram diretamente de livros antigos de biologia!

Pra quem se interessa pelo assunto, a Gabi tem uma seção de tatuagem lá no blog dela!

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Hoje vou falar sobre o assunto mais saboroso do casamento! Como em toda e qualquer festa, os doces e o bolo são imprescindíveis para tornar a comemoração ainda mais agradável e feliz. Afinal de contas, a glicose é o combustível da felicidade! :)

Hoje é possível encontrar uma infinidade de doces específicos para festas e casamentos. Foi-se a época que tínhamos apenas brigadeiro, beijinho, cajuzinho e camafeu. Agora existem inúmeras opções de docinhos, sejam eles os brigadeiros tradicionais ou gourmet (com sabores como champagne, amargo, ao leite, chocolate belga, limão, laranja, pimenta etc.), ou doces ainda mais refinados e diferentes.

O que é mais bacana nessa história toda, é que hoje há uma liberdade incrível para os noivos, que podem escolher doces com base nas referências que quiserem! Por exemplo, uma noiva apaixonada por pipoca doce. Por que ela não pode colocar um pipoqueiro com seu carrinho na saída do casamento, distribuindo o seu doce favorito? Ou mesmo colocar um carrinho de picolé em meio à pista de dança, para refrescar os convidados?  Se faz sentido para o casal e é viável estruturalmente e financeiramente, devem colocar sim! É muito legal conseguir enxergar um pouquinho da personalidade e da história dos noivos em todas as áreas do casamento. E os doces, nesse caso, não devem ficar de fora.

Dica: Para quantificar os doces, conta rápida e fácil: por convidado, calcule de 6 a 8 docinhos e 100g de bolo. Geralmente é o que se consome.

A Lia e o Dani escolheram doces que tem muito a ver com o gosto pessoal deles. Os doces escolhidos foram da Soul Sweet, uma empresa que apresenta uma confeitaria diferenciada e preocupada no equilíbrio do doce mais suave, não enjoativo. Cecília, chefe responsável, sugeriu algumas opções que harmonizavam com as sobremesas já oferecidas pelo Ruella e  produziu tudo com muito carinho e criatividade.

Para o casório, os escolhidos foram: tartelettes de doce de leite, ninhos de suspiro com framboesa, brigadeiros gourmet sabor Baileys, camafeus (o doce “de festa” preferido da Lia!), corações de chocolate com ganache de frutas vermelhas e torres de chocolate branco com champagne.

A Lia sempre me falou de um ~mini-trauma-de-infância~, e quis colocar um ponto final nessa trágica lembrança,  huahuaha. Em todas as festas de aniversário dela quando criança, os bolos eram de massa folhada, recheados de frutas e não macios com doce de leite – como ela sempre esperava que fosse. Assim, foi super fácil definir o bolo do casamento: naked cake com recheio de doce de leite e frutas vermelhas!

Um bolo tradicional, com cobertura de pasta americana e recheio de frutas ou nozes, não combinaria em nada com os noivos e nem com o casamento. O naked cake, ou bolo desconstruído, já vem sendo utilizado nos casamentos há um tempinho e ganhou o coração dos noivos que gostam de personalizar o casamento. Além de lindos, eles são deliciosos e muito bem recheados. A Cecília arrasou no bolo que fez para a Lia, e contribuiu para o fim de mais um trauma de infância no mundo.

Depois de ler esse post, quem vai correndo para a cozinha assaltar o armário e/ou a geladeira atrás de um doce, levanta as mãos! \o/

Contatos Lu Carniti Consultoria em Eventos: lu@lucarniti.com.br e lucarniti.com.br

Presente para homem sempre parece ser mais difícil, né? Todo mundo quer que a pessoa presenteada sinta-se especial no dia de Natal, mas talvez o mais importante seja todo o ato da elaboração e entrega da ideia, isso conta muito mais do que o presente em si. Surpresas são mais legais! Porém, não custa nada ver alguns palpites dos nossos queridos colaboradores para nos ajudar a decidir o que comprar para os homens nesse Natal. As leitoras pediram e aqui está… o que eles pensam sobre Presente de Natal.

. Conheça Eles: Gravataí Merengue, Gustavo Mendonça, Fred Elboni e Claudio Tarandach.

Relógio

Gravataí Merengue:
Falaê, mulherada! Belezura? Então vamoquevamo: seguinte, sou da turma que não espera natal, aniversário ou dia dos namorados para dar presentes. Na minha opinião, o mais legal é prestar atenção e saber exatamente o que seria agradável (ou mesmo necessário). MAS – tem sempre um “mas”, e esse é importante -, É SIM FUNDAMENTAL DAR PRESENTES NAS DATAS. Quem vem com essa de “ai, é só comercial” é gente muito sem noção – e chata até dizer chega. Passado o preâmbulo, vamos ao relógio: gosto muito. Como não tenho exatamente uma vida esportiva, de modo que não preciso marcar tempo, cronometrar nada ou mesmo ter uma peça que resista a determinadas profundidades, gosto dos que marcam hora – preferencialmente com pulseiras de aço (acho zoado couro e mto menininho borracha).

Gustavo Mendonça:
Oi meninas, e aí tudo bem?! Natal chegando e para nós homens é bem difícil escolher presente pra vocês, mesmo conhecendo bem. Nem toda mulher é fácil de agradar, o que torna tudo mais difícil, né?! Kkkkkk Eu sou um apaixonado por relógios, não saio de casa sem um, e eu gosto de ver mulher com um relógio bonito. Como já referi aqui em outros posts, eu reparo bem detalhes, sim. Não em todos, mas em vários! kkk Eu acho que tem relógios para todas as ocasiões, desde os mais desportivos aos clássicos, os de aço são os meus favoritos e o que mais se adaptam a qualquer tipo de look, por isso eu ofereceria um desses. .

Fred Elboni:
Para começarmos essa conversa confesso que nunca fui um cara – imagina que louco se eu colocasse um ponto aqui – que soube receber presentes. Sempre fui daqueles que fica sem reação e com certa cara de paisagem ao recebê-los. Mas voltando ao assunto, admito: sou fascinado por relógios. Tenho vários. E acredito que somente um relógio pode tornar um homem, num verdadeiro homem. Raciocinem comigo: se você vai a uma reunião de trabalho, e lá está um jovem, vinte e poucos anos, bermudão, camisa jeans, touca e óculos. O que você vai achar? Que deve ser filho do chefe, claro. Mas e se esse mesmo rapaz, com a mesma bermuda e a mesma touca, estiver usando um relógio. De ponteiros. Aí a coisa já muda de figura. Ele pode ser algum gênio excêntrico ou um criativo que, dado o alto nível das ideias que ele sempre dá, possui uma licença tácita para se vestir do jeito que bem entender, enquanto você, sem relógio, está suando até agora por causa da viagem de metrô às sete da manhã dentro desse terno preto. Enfim, divindades de um relógio de ponteiros.

Claudio Tarandach:
Relógio é algo muito pessoal e os gostos variam muito. Outro ponto é que um relógio bom é beeeeem caro. Se você pensa em dar um relógio de presente pro teu namorado, certifique-se de conhecer muito bem o gosto dele e de que você tenha uma boa reserva de grana para gastar aí. Se não for uma relação tão estável ainda, pense se vale dar este presente.
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