Como falamos no post sobre a fotografia e a filmagem do casamento, os primeiros profissionais que os noivos devem contratar são aqueles que dedicam um dia inteiro de trabalho a apenas um evento, e por isso tem agendas super concorridas e datas reservadas com até dois anos de antecedência. Um desses serviços é aquele que dará ainda mais emoção ao seu casamento: a música!

O casamento já é, por si só, um momento de muitas emoções, e a música faz com que esses momentos ganhem ainda mais magia e brilho. Seja uma pequena cerimônia entre parentes e amigos mais chegados ou numa mega festa, a música está sempre presente e faz toda a diferença. E escolher a trilha sonora do casamento requer muita calma e paciência, pois ela está totalmente ligada ao resultado final da cerimônia.

O primeiro passo é adequar a trilha sonora ao estilo dos noivos, formato do casamento, local e horário. Nesse caso, o gosto dos noivos prevalece e não existem mais regras que impeçam qualquer estilo de música. Já vi noivo entrar com heavy metal e de tão adequado ao casamento e ao estilos dos noivos ficou lindo e emocionante.

Quando começamos a falar sobre o casamento, a Lia e o Daniel não pensavam em contratar músicos para cerimônia pois acreditavam que uma seleção de músicas tocadas por um DJ, por exemplo, pudesse dar conta. E realmente pode dar conta! No caso de casamentos com orçamentos restritos, essa é uma excelente solução. Acontece que em meu casamento eu não pude contratar músicos para a cerimônia e acabei usando um setlist que um DJ tocou – e aí está um dos maiores traumas do meu casamento! Se fosse hoje, eu teria convidado menos 40 pessoas, mas teria contratado músicos para tocar ao vivo. E quando falei com a Lia sobre isso, ela topou conhecer algumas opções de músicos para a cerimônia.

Foi quando nos deparamos com o trabalho da Lorenza Pozza. Formada pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, a cantora curitibana começou a cantar em casamentos em 2010 com uma proposta mais delicada e sofisticada para a música de cerimônias de casamento, direcionada para noivos que querem fugir dos tradicionais corais e orquestras.

Um pouquinho do ensaio do #casamentoliaedani

(Só um gostinho pra não estragar a surpresa pros convidados! No blog da Lorenza tem mais uma porção de músicas emocionantes que ela interpretou para outros casamentos!)

As apresentações são voltadas para mini-weddings ou cerimônias mais intimistas e são realizadas com as formações instrumentais Violão&Voz ou Harpa&Voz, sendo possível acrescentar os instrumentos Violino, Violoncelo ou Percussão (Cajón). No repertório, que pode ser completamente escolhido pelos noivos, Lorenza faz delicadas interpretações e adaptações de músicas clássicas à populares, americanas, francesas e brasileiras, do rock à bossa nova. Em três anos de trabalho e 24 anos de idade, Lorenza já fez a trilha sonora de mais de 60 cerimônias de casamento, tornou-se uma das principais referências em música para mini-weddings na cidade de São Paulo e já se apresentou em cerimônias no Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Curitiba e Porto Alegre.

A escolha da Lia e do Daniel: Voz&Violão e Cajón

Esta formação é a mais adequada para a apresentação de músicas de estilo POP e para cerimônias mais descontraídas. A sonoridade é bastante leve e ‘movida’ (devido ao instrumento de percussão, cajón), no estilo bem ‘acústico’/unplugged, e deixa o clima da cerimônia bem acolhedor. Ideal para casamentos intimistas diurnos e ao ar livre, como o da Lia e do Daniel. Pra vocês terem uma ideia, o repertório deles vai de Queen à Katy Perry!

Dicas  da Lorenza para a escolha da formação instrumental e das músicas

• Pensar no estilo do casamento para adequar a formação instrumental (casamentos diurnos, noturnos, final de tarde, mais tradicionais, mais despojados, religiosos, civis…)
• Delinear a forma da cerimônia para pensar em quais momentos será necessário colocar música (cerimônia religiosa tradicional, cerimônia ministrada por amigos, cerimônia civil).
• Escolher as músicas pensando nas letras e significados e no sentimento que os noivos querem transmitir em cada momento (mais animada, mais emocionante, mais despojado, mais tradicional).
• Cuidar com as letras das músicas internacionais, pois nem sempre a mensagem de músicas que adoramos são positivas ou românticas.
• Na escolha das músicas, é preciso levar em consideração os instrumentos escolhidos para a cerimônia. Existem músicas que ficam muito bonitas quando tocadas por uma orquestra ou por uma banda com guitarras e bateria, mas não vão dar o mesmo impacto com Violões ou Violinos. É bom lembrar-se disso e imaginar as músicas sendo tocadas pelos instrumentos escolhidos.
• Caso a noiva não queira entrar com a Marcha Nupcial mas ache uma pena deixá-la de fora da cerimônia, é possível uma introdução com a Marcha e logo em seguida iniciar uma música que tenha mais a ver com o estilo da noiva (bossa nova, Beatles, Stevie Wonder e até mesmo Mettalica). Surpreende os convidados e dá um toque mais personalizado à celebração.

Ouça um exemplo de mix da marcha com “Isn’t She Lovely” aqui:

Lorenza Pozza lorenzapozza.com.br
Violão&Voz | Harpa&Voz
Contato: lorenzapozza@gmail.com

Quem arrisca palpitar qual será a música de entrada da Lia? Quem acertar ganha uma caixa cheia de docinhos do casamento! :D

Contatos Lu Carniti Consultoria em Eventos: lu@lucarniti.com.br e lucarniti.com.br

 Imagens Shutterstock (nota musicais + coração)

A ideia inicial era fazer esse post sobre doces de Halloween mas, para não ficar repetitivo e vocês não enjoarem do tema, apenas me inspirei na ideia do ~treat~ e trouxe outros doces “atemporais” mais famosinhos do cotidiano, uns básicos e alguns que são modinha – nada caricatos com a data. Acho que não deixa de ser delicioso, né? Quero saber se os nossos colaboradores acham cupcakes e macarons muita frescurinha ou não se importam de ganhar isso de presente das namoradas, ou então se tem doces que ficam melhores quando divididos com alguém e etc. O que eles pensam sobre doces?

. Conheça Eles: Gravataí Merengue, Gustavo Mendonça, Fred Elboni e Claudio Tarandach.

Macarons

Gravataí Merengue:
Falaê, meninas! Vejam que coisa curiosa: apesar de gordo, não gosto de doces. É mole? Não que os DETESTE, isso seria impossível, mas não sou lá muito fã. De todo modo, ressalto a beleza e a graça do macaron, que é maravilhoso QUANDO BEM FEITO (parece uma ressalva óbvia, porém se faz necessária diante de alguns macarons que aparecem aí).

Gustavo Mendonça:
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Fred Elboni:
Admito nunca ter sido um fã incondicional de doces – o que já poderia fazer vocês pararem de ler meus comentários por agora. Confesso que, Macaron é aquele tipo de doce que só como quando não tem mais nada de ar docístico para comer. Ou quando pergunto a alguém em casa se tem algum doce para comer e me respondem: “Tem fruta e gelatina na geladeira”. Só queria deixar claro que: fruta e gelatina não são doces – por mais que sejam.

Claudio Tarandach:
Chegamos em um assunto paradoxal para a maioria das mulheres: amam ganhar/ comer chocolate, mas sempre dizem que não podem para não engordar. Quando o assunto é doce, homem é bem mais tranquilo, mas, quando era menor, já fui bem gordo e não passava um dia sem comer. Enfim, o que percebo nos doces é que eles estão ganhando novas “roupagens” (nomenclaturas e enfeites) que os estão deixando cada vez mais caros. Bom, chega de dissertação! Macaron é muito bom, principalmente quando comido junto com um café e existem muitas embalagens bonita e tipos para se presentear a mulher.
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Charles Santoso é um ilustrador que vive em Sidney, Austrália. Ele trabalha com animação e ilustração, e nas horas vagas gosta de desenhar capas de livros, quadros… A mair parte de seu trabalho é feito com lápis simples e papel. Achei os desenhos bem delicados e leves, alguns me lembram conto-de-fadas e outros papéis de carta que colecionava quando criança!

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