Jessica Ellen Cornish, 25 anos, nasceu na Inglaterra e estudou na Colin’s Performing Arts School e na Brit School, duas das mais prestigiadas escolas para preparo de artistas (ela foi colega de escola de Adele e Leona Lewis!). Aos 11 anos integrou o elenco da produção “Whistle Down the Wind” e a partir desse momento participou de outras produções musicais inglesas.
Em seguida, ela assinou com uma gravadora inglesa para lançar seu primeiro álbum, mas o label faliu e o disco não foi gravado. Jessie passou então a usar seu talento como compositora e criou músicas para artistas como Chris Brown, Rihanna, Justin Timberlake e Miley Cyrus(ela é “dona” do hit “Party in the USA”, por exemplo). Em 2006, ela começou a gravar seu primeiro álbum de estúdio que só foi lançado em 2011. Além do trabalho com o cantora e compositora, Jessieintegra o time de mentores do programa “The Voice UK”. Recentemente, ela esteve no Brasil para o festival de música Rock in Rio e já anunciou seu próximo álbum “Alive“.
Em capas de revista, do novo cd e no pôster do reality show
O estilo de Jessie é street, com moletons, tênis e leggings. Ela finaliza com um toque metálico ou um toque de cor bem acesa (especialmente neon!). Ela também gosta de combinar calça de couro com sapato preto pra looks mais elegantes.
Já que vocês não se decidiram se preferiam vídeo ou fotos, trouxe os dois! #blogueiraeficiente
Essas são as compras que eu fiz na loja Sanrio de Nova York(exceto a Chun Li na foto, que comprei no Ebay com este vendedor!). Tem toy arts, pelúcias, tênis, camiseta (esqueci de tirar foto, tá só no vídeo!), necessaires… E tem duas micro coisicas que esqueci de falar no vídeo (já estavam na minha bolsa), um porta remédios e uma micro lixa de unha.
Duvido que exista alguma pessoa no mundo que não goste de ler! Ainda mais em tempos de tablets, Kindle, Ipad e todas essas novas tecnologias que facilitam ainda mais a vida dos viciados em histórias. Mas nunca dispensando um bom livro recheado de páginas, esses possuem um lugarzinho especial nos nossos corações, né? (Cheirinho de livro novo, quem não curte? rs #nerdices) Além de tudo, livro é um ótimo presente, não só para namorado e ficantes (porque esses a gente sabe muito bem o gosto), mas também na hora do amigo oculto entre os colegas de trabalho no final de ano e etc. #quemnunca Então, seguindo a sugestão da Taynara Martins, pedi para os meninos o que eles pensam sobre Livros.
P.S.: O Gravataí vai ficar um tempinho fora pois está viajando. Enquanto isso, teremos a presença do Flavio Giusti no lugar dele. E hoje também tem o Fred Elboni! :)
Participação Especial
Flavio Giusti São Paulo – SP – 36
Apresentador do Programa de TV VegetariRANGO (Chef TV e Rede Brasil), que leva sempre no final de cada episódio um prato para um famoso experimentar. Artista Multimídia: Apresentador, Ator, Humorista, Modelo, Cozinheiro de plantão, Músico, Diretor de Arte / Designer, Poeta e Professor de Yôga.
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Frederico Elboni Balneário Camboriú – SC- 22 anos Pode me chamar de Fred. Chato e ranzinza por opção, sempre gostei de mostrar para as pessoas como as coisas podem ser simples. Longe de visões utópicas sobre o mundo não acredito nesse romantismo moderno. Por uma eventualidade da vida e do meu rotinesco aprendizado sexual fui Roteirista do Programa Amor & Sexo da Globo. Autor de um blog aí que tem o objetivo de arrancar um sorriso ou dois das pessoas. . . . .
Flavio Giusti: Como todo bom ator (não que eu seja um deles…rs) adoro drama. Porém, como diz o Macaco Simão ” O Brasil é o país da piada pronta”, ou seja, se não tiver putaria e comédia não da Ibope. Triste realidade.
Fred Elboni: Para começar acredito que não exista gênero ruim de livro, mas sim gostos diferentes. Como tudo na vida. Nesse gênero eu gosto muito do “O velho e o mar” do Hemingway. Vale à pena a leitura, clássico. Bem escrito e inspirador para quem gosta de ler um livro bem escrito.
Claudio Tarandach: Sou suspeito pra falar, pois adoro livros. Existem diversos bons livros de dramas, mas confesso que não costumo ler muitos desse gênero. Prefiro ler peças de teatro, são muito mais intensas e tocantes. Deixando o velho inglês de lado, eu indicaria “A Morte do Caixeiro Viajante” de Arthur Miller, ” Longa Jornada Noite Adentro” de Eugene O’neill, “O Oeste Verdadeiro” e “Mente Mentira” de Sam Shepard.
Pedro Mainardes: Oi, meninas lindas! Tudo bom com vocês? Acho meio “babaca” comentar livros. Acho um gosto bastante pessoal. Como vou dizer leia e não leia? Leia, ué(?) – mas se não quiser, também, não leia! Drama é bom! Além de envolver, ajuda a gente a aprender com erros alheios inventados. Delicia sonhar e sofrer com uma coisa que não existe de verdade. Temos muitos problemas na vida (e não tem quem não tem) e fazer de conta com um novo é bom pra evoluir.
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