Hoang Tran é um artesão criativo da Califórnia. Inspirado em outro artista que conheceu online, resolveu criar esculturas em giz de cera para uma pequena exposição de artes. Descobriu assim seu novo trabalho, largando sua carreira como dentista (apesar de ainda usar o que aprendeu na faculdade e as ferramentas para esculpir cera!).
Suas esculturas são incríveis! Hoang consegue criar personagens da cultura pop nos mínimos detalhes em giz de cera. Por exemplo, são esculpidos figuras de “Star Wars”, “Os Simpsons”, super heróis e Disney. Pra quem se interessa, Hoang trabalha sob encomenda e vende seus trabalhos numa loja no Etsy.
A tote bag é uma bolsa – muitas vezes aberta, sem zíperes no fecho – com alças curtas paralelas nos dois lados. Aqui no Brasil, às vezes costumamos chamá-la de bolsa sacola. Existem registros do século 17 do termo “tote” ou “tate”, que significa carregar, mas não era usado para bolsas até 1900. Foi em 1940 que ela surgiu para valer, com o lançamento da L.L. Bean’s Boat Bag, sendo uma alternativa mais prática para levar bastante coisa. Foi em 1960 que ela oficialmente virou um item básico no armário.
A bolsa costuma transitar muito bem entre looks de trabalho e de lazer. Afinal, a tote bag aparece em vários materiais e estilos diferentes, da lona ao couro e das mais ~molengas~ até as mais estruturadas. Fato é que a tote é a bolsa perfeita para quem gosta de carregar bastante coisa (cuidado com a coluna, hein!), já que ela tem espaço de sobra. Ela tem aparecido principalmente em cores bem neutras: preto e caramelo e, algumas vezes, até em combinações bicolores: preto + branco, preto + nude, preto + caramelo…
Nos looks mais descontraídos, a bolsa tote caramelo é a preferida. Combinada com peças jeans, como vestido, shorts e saias, dá super certo para o nosso verão. As brancas também, mas o probleminha é que sujam com muita facilidade. E as pretas são sempre bem-vindas, né? Os modelos mais estruturados são ideais para as composições do dia a dia para o trabalho – você nem vai precisar de outra bolsa, haha.
A decoração de parede com tecelagem – chamada em inglês de woven wall hangings – está bastante popular no hemisfério norte. Peças criadas com diferentes técnicas de tecelagem (como o macramê) resgatam trabalhos manuais e dão um toque boho na casa.
Pendurar esse tipo de trabalho na parede era comum nos anos 70. E, com o retorno triunfal da década à moda, não poderia ser diferente: também queremos uma casa com inspirações setentinhas. Estima-se que esse ressurgimento começou na Califórnia e foi ganhando o mundo aos poucos.
Hoje, a tecelagem de parede aparece com texturas modernas, intercalando fios bem grossos e mais finos, e até mesmo um pouco de color blocking para criar padrões coloridos e super divertidos. É uma conversa bem produtiva entre a moda e o artesanato.
Ultimamente, há um movimento bem expressivo de resgate aos antigos trabalhos manuais. Principalmente de pessoas que querem dar uma pausa na correria do dia a dia e entrar de cabeça num hobby para relaxar.
Quer se aventurar pela tecelagem? Imagina só que legal ter algo que você fez pendurado na parede da sua casa! Você vê o passo a passo em português aqui e aqui e em inglês aqui, aqui, aqui e aqui.
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